sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Mais Pérolas do Theo

Theo - 5 anos diz: Mãe, se vc tivesse 3 ou 5 anos e vc pedisse para seu papai ou mamãe pra mexer no computador e eles não deixassem, como vc se sentiria?
- muito triste, Theo.
- então... é assim que nós crianças nos sentimos.

Theo é suas explicações

Mamãe, tem daquela sopinha que eu gosto?
Maozinhas pra frente e movimentos circulares, gesticulando o movimento do caldo da sopa na panela...
A minha sopa tem cenourinhas... é meio ocre, meio...

kkkkk

domingo, 17 de outubro de 2010

Ceni ou Marcos? Quem é o melhor goleiro pelo histórico profissional?

Ceni ou Marcos? Quem é o melhor goleiro pelo histórico profissional?

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sábado, 16 de outubro de 2010

Pergunta polêmica! Sexo oral, incômodo ou prazer?

Pergunta polêmica! Sexo oral, incômodo ou prazer?

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Polêmica! Sexo oral, incômodo ou prazer?

Polêmica! Sexo oral, incômodo ou prazer?

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O que mais te irrita: Internet caindo, Horário eleitoral obrigatório, Telemarketing, Fila de banco ou trânsito?

Telemarketing

Pergunte sobre marketing, publicidade e propaganda.

Quem nasce em Pernambuco é pernambucano. Quem nasce em Tilambuco é?

Tilenol?

Pergunte sobre marketing, publicidade e propaganda.

Obrigado pelas perguntas. Devolvendo: qual a diferença entre marketing, publicidade e propaganda? Abraço!

Marketing é o conjunto de ferramentas necessárias para se estabelecer uma relação comercial ou não de troca, sendo a publicidade (divulgação não paga) e a propaganda (paga) instrumentos promocionais de uma marca, conceito, produto ou serviço (um dos famigerados 4 Ps).

Pergunte sobre marketing, publicidade e propaganda.

Zorra Total ou TV em Stand By?

Zorra Total ou TV em Stand By?

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Tereré ou churrasco?

Tereré é uma bebida típica da fronteira do Brasil com o Paraguai e que hoje está integrada aos costumes sul-mato-grossenses. É tipo um chimarrão gelado a base de erva mate. Eu particularmente não curto, mas é um hábito muito forte, inclusive na capital Campo Grande.

Pergunte sobre marketing, publicidade e propaganda.

Sobá ou espetinho da feira?

Sobá ou espetinho da feira?

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Onde comprar? Centro da cidade ou shopping?

Onde comprar? Centro da cidade ou shopping?

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Tereré ou churrasco?

Tereré ou churrasco?

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terça-feira, 12 de outubro de 2010

Tenho um Anjo da Guarda

Já desconfiava, mas no há 2 dias tive uma confirmação. Tenho um Anjinho da Guarda e seu nome é Theo. Por acaso é meu filhinho de apenas 5 anos.

Tive um pesadelo de madrugada e gritei acordando-o sem querer. Assustado, pedi desculpas a ele que, quase chorando, disse que me desculpava.

Na manhã seguinte acordei e fui beijá-lo. Seus olhinhos abriram muito vívidos e alegres. Olhado pra mim ele disse: "papai eu rezei bem quietinho pra vc não ter mais pesadelos, tá."

Ser pai vale a pena todos os dias, mas tem dias que vale mais.

Como Não Ter Pesadelos

Segundo o Theo, meu filhote de 5 anos, basta vc colocar no "celebo" coisa boas - "mamãe, poquê se a gente coloca lá no celebo os backyardingans antes de domi, a gente não tem pesadelo."

A sabedoria não tem idade. Meu filho nos ensina isso a cada dia.

Luciano Ishi Porto

domingo, 15 de novembro de 2009

pensador


pensador
Upload feito originalmente por Portto
Pensando longe... tirada com uma celular gradiente. Luciano Ishi Porto

observador


observador
Upload feito originalmente por Portto
Parque das Nações - Theo em primeiro plano e Thomas ao fundo.

sábado, 14 de novembro de 2009

Presidente do seu Destino

Presidente negro
o mais importante,
Presidente irado
iraniado,
Presidente deposto
ou mal posto,
Presidente fanfarrão
uma vergonha,
Presidente doente
um dia permanente,
Presidente falastrão
Resmungão,
Presidente operário
que nasceu nordestino
e do mundo faz seu destino

Luciano Ishi Porto

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

PALAVRAS ESCRITAS: Quem nunca Viveu#links

PALAVRAS ESCRITAS: Quem nunca Viveu#links

Quem nunca Viveu

Quem nunca mentiu?
Quem nunca melindrou?
Quem nunca fingiu?
Quem nunca invejou?
Quem nunca nada?
Quem nunca berrou e xingou,
em silêncio, intimamente?
Quem nunca deletou, puxou,
escondeu, mancou, tropeçou, berrou,
calou, quebrou, errou, disfarçou?
Quem nunca amou e sofreu?
Quem nunca traiu, em pensamento?
Quem nunca desculpas pediu?
Quem nunca nada, já morreu ou ainda nem nasceu.

Luciano Ishi Porto

domingo, 13 de setembro de 2009

Sempre Você

No pulso da balada,
Nos passos tortos,
E na memoria vaga,
Um corpo sem mim,
Um sorriso sem ti.

Meu calor é você
Minha dor é você
Meu sossego é você
Meu tropeco é você
Minha fantasia, por quê?

Sempre você!

Entre cada batida
Do meu coracao calado,
O silencio abafado, viciado,
Sufocado que sua falta me faz,
Que saudade mais uma vez me traz.
Sempre você! Por quê?

Luciano Ishi Porto

sábado, 31 de janeiro de 2009

Como um Pássaro

Abre os olhos e saberá
Foge da vida para a qual a vida quer lhe levar
Voa pra bem longe, onde ninguém irá
Canta a beleza de um dia feliz
Chora a tristeza de uma noite sem estrelas
Come os sabores que tua paixão lhe dá
Volta logo aqui
Para os galhos fortes
Que só tua esperança faz
Vida nova, como árvores frondosas
Que preenchem teus campos
Dos sonhos sem fronteiras, sem limites
Por onde o vento carrega tua memória
Como penas de um pássaro leve, belo e audaz
Sombreando com tuas longas asas
O azul profundo de um mar de segredos
Que banha a baía da minh’alma lacrada
E revela nas areias macias dos meus
Incontinentes sentimentos, uma saudade
Que nem quero pensar

Luciano Ishi Porto

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

...Folha

Um sopro qualquer me leva como uma folha. Qualquer que seja meu rumo, insiste em me levar. Errante, flutuante... Será meu destino traçado ou ainda será? Numa esquina qualquer cruzo e desvio do teu olhar. Teus olhos tão radiantes, ofuscam e se protegem para não deixar revelar o vazio algoz, deixado por alguém, e que agora teu coração é refém. Insisto e volto a buscar, pelos cantos dos olhos, a esguia e estonteante figura, que na neblina da memória segue a longa jornada que ousou caminhar. E num sopro suave, a tua resposta afasta meu desejo de ficar, e apaga por um eterno instante o retrato de um lindo dia que jamais existirá.

Luciano Ishi Porto

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Deixe a Vida Leve

Leve-me longe
Pra onde a vida leve
Leve e deixe aqui
Deixe leve aqui
Até onde há vida, leve
Como espuma do mar, leve
Pluma ao vento, leve
Alma leve, leve
Leve para onde for, leve
E quando voltar, nada leve
Apenas deixe tudo, leve

Luciano Ishi Porto

sábado, 3 de maio de 2008

Leve Destino Breve

Como uma pluma ao vento
Apenas deixo levar
O meu leve destino que
Hoje me faz sonhar
Longe do trágico vivido
Que nem quero pensar
Vou por aí ao relento
Com passos pesados
E coração leve
Como pluma ao vento
Sinto o frio que tua
Falta me faz
E nas lembranças mornas
Busco aquecer
O breve destino
Que ainda virá.

domingo, 30 de março de 2008

A medida perfeita

No mar és sereia
Na areia és menina
Na medida perfeita
que a matemática divina
Ousou revelar
Em simétrica harmonia
Uma me faz sonhar
Outra me faz brincar
E no desmedido ponto
Entre o ser e o querer
No grave destino e no agudo viver
Que te encontro
Entre o calor da areia e a frieza do mar

quinta-feira, 20 de março de 2008

Vinte e Oito são Dez

Na paz de um dia especial conheci teus campos verdejantes, tua relva refrescante, teu canto no canto d'alma, encanto; no qual paz encontrei, me encontrei, descansei. Dois eram dois, dois são três, dois e oito são dez,
dez de que amamos, choramos, continuamos,
dez de que lembramos, esquecemos, cotinuamos,
dez de que corremos, paramos, continuamos,
dez de que a vida nova que a nova vidinha nos deu, amamos
dez de que amo você, dez de que me encontrei.

Teus Olhos

Teus olhos perdidos, teus olhos ardidos, teus olhos feridos, teus olhos sabidos. Teus olhos a camuflar, sempre, a todo instante.
A cada sorriso, brigam para nao se declarar, para não revelar.
Teus olhos para quem as palavras não valem, para quem só o amor fortalece, temem em dizer o que não é. Mas parece. Teus olhos. Teus olhos que a beleza da vida merece.


Luciano Ishi Porto

Nos Teus Braços

Pelas frestas do meu olhar tua imagem penetra, rompe meu peito e como quem procura por algo valioso, invade, percorre cada canto do meu coração. Tua imagem retida nos meus pensamentos projetam-me nas tuas curvas em nuvens e me fazem deslizar na tua pele morna, navegar nos teu lábios úmidos, escalar teus seios em haste, acariciar teu sexo em flor. Até que inebriado pelas vertigens do ponto mais alto da minha inconsequente imaginação, deito sobre ti e adormeço na paz dos teus braços.

Theo

Acordo e procuro pelo teu sorriso morno, tão largo que faz teus pequeninos olhos ainda mais mestiços, ainda mais ternos. ainda calouros do mundo, teus sentimentos, inocentemente codificados no teu sorriso abundante, não conhecem o significado da alegria, da tristeza, da graça de se viver um dia de sol ou da melancolia de uma tarde nublada de outono. Mas teu amor é nato, é crescente, é eterno. Tuas mãos pequeninas são a síntese da união humana em sua plenitude.

Palavras Ditas

Como uma manhã bucólica de abril em que as folhas secas caem ao chão, tuas palavras voam ao vento sem destino certo.

Improváveis são tuas origens; será do coração ou da língua ferina? Temerário de mim mesmo, dos meus vãos sentimentos, busco nos vãos de tuas palavras frouxas, cânticos latentes, verdadeiros, mas só encontro o vazio estomacal de uma fome atroz por teu amor.

Meu amor é assim, embebedado. Mato minha sede na saudade de tuas palavras ditas, cujas lembranças tornam-se um relicário ausente de provas, de escritas. Tuas palavras são apenas ditas.

Hoje é um Outro Dia

Os passos pesados de mais um começo de ritual me levam ao meu momentâneo e inexorável destino: minha mesa bagunçada de papéis, idéias (algumas loucas), celulares, canetas, estiletes, cds, agendas e, talvez, sonhos perdidos em alguma tarde de verão que não volta mais.

Hoje é um outro dia que não voltará mais. Amanhã será outro dia que não voltará mais e ontem foi um dia que jamais voltará. Amores vem, paixões se vão, sentimentos alagados de lágrimas ardidas que escorrem pelos bueiros da nossa alma, olhares, cheiros, vozes... É tudo o que resta. Mesmo amores que juramos esquecer, residem como fragmentos de nossa própria alma.